quarta-feira, 10 de abril de 2013

Deficientes sofrem preconceito no trabalho

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Deficientes sofrem preconceito no trabalho - Em Esparta os bebês que não possuíam uma formação completamente perfeita (físico ou mental) eram descartados. Em qualquer pesquisa superficial pela internet, é possível saber a barbárie com que milhares de pessoas foram mortas pela intolerância e principalmente pelo preconceito. Hoje, você pode pensar que a coisa é diferente e que os maus-tratos não acontecem, mas a situação é tão ou mais grave caro leitor. Mesmo com a Lei 8.213/91, Art. 93, que implica na contratação de pessoas com deficiência, o que se presencia, na grande maioria das empresas, é a subestimação dessas pessoas e o desprezo.
Historicamente o ser humano que possui alguma deficiência sempre foi pauta de discussão. Na era Pré-Cristã, maltratar deficientes era quase que uma regra. Como não existia uma consciência cientifica fundamentada ou ainda um meio de explicar "tais diferenças", quem nascia "com problemas" era drasticamente submetido às situações humilhantes e a morte.
Após o Cristianismo, a coisa mudou um pouco e aconteceu uma espécie de proteção celestial, mas focada na piedade. A partir daí, nos séculos XVIII e XIX, criaram-se as famosas instituições ou depósitos de gente, com a proposta de servir de escola e formação profissional. Um século depois, a suposta aceitação camuflada de respeito e cidadania, esconde a falsidade e o assistencialismo barato empregado por diversas empresas, que contratam deficientes apenas para constar legalmente em seu quadro de funcionários/ associados/ colaboradores.
Medo e preconceito diariamente. Segundo informações do Censo de 2000, estima-se que no Brasil existam mais de 34.580.721 pessoas com algum tipo de deficiência (visual, auditiva, mental, física ou múltipla). De acordo com o diretor-presidente da Associação dos Deficientes Motores de Sergipe, Antônio Fonseca, o resultado apresentado mostra um aumento muito superior ao realmente encontrado. Ele tira como conclusão o suposto índice apresentado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para Sergipe, que apontou 200 mil pessoas com deficiência residindo no Estado.

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